"O Córrego Olhos D'água deságua no Urubu,
o Córrego Sagui deságua no Urubu,
o Córrego Urubu deságua no Torto
e o Ribeirão do Torto vai para Paranoá"
(prá cantar com a melodia do Riacho do Navio...)
Dia 29 de novembro, um domingo, realizamos mais uma expedição para conhecer de perto a realidade dos córregos que formam a micro-bacia do Córrego Urubu. Desta vez fomos da Cacheira à foz do Córrego Urubu, onde este se encontra com o Ribeirão do Torto, que abastece o Lago Paranoá.
o Córrego Sagui deságua no Urubu,
o Córrego Urubu deságua no Torto
e o Ribeirão do Torto vai para Paranoá"
(prá cantar com a melodia do Riacho do Navio...)
Dia 29 de novembro, um domingo, realizamos mais uma expedição para conhecer de perto a realidade dos córregos que formam a micro-bacia do Córrego Urubu. Desta vez fomos da Cacheira à foz do Córrego Urubu, onde este se encontra com o Ribeirão do Torto, que abastece o Lago Paranoá.
Passamos por baixo da ponte sobre o córrego, o que nos fez lembrar da Bronilda que, se ainda fosse viva, certamente estaria conosco no Movimento. (Prá quem não sabe, a Bronilda morava debaixo da ponte, antes da duplicação da via.)
A parte lá de cima do Urubu é bem preservada, pois a declividade do terreno junto às margens do córrego impede a ocupação e dificulta o acesso. Abaixo da cachoeira a realidade é outra e chegamos a encontrar casas bem na margem do leito.
Depois de passada a ponte, pudemos constatar o acúmulo de sedimentos, que provoca o assoreamento do curso d'água.
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